Aqui começa a minha jornada, no mundo maravilhoso do sentimento de SER "Simplesmente Avó"

Arquivo do mês: março 2015

Você agora já está mais espertinho, mais interativo, então vamos entrar na folia?? 😀

Nesses dias que antecederam ao carnaval, teve também a mudança para outra escolinha, onde você vai ficar agora desde a creche até sua alfabetização. Pensamos que você ia estranhar, pois afinal de contas é novo ambiente, novos coleguinhas, auxiliares e até ganhou uma pró!! Mas, que nada!! Apesar de ficar um pouco desconfiado, no início, logo, logo começou a se enturmar, a rodar para lá e para cá e o progresso está ótimo! Pelo menos é o que o boletim diário, que vem lá do Brasil, me diz! 😀 (e quando o bletim não vem, eu reclamo, claro! rsrsrs).

Na escolinha teve um bailinho de carnaval para a criançada se divertir e entre tantas lindas crianças com suas fantasias, porque será que achei você o mais “formoso”?? Depois, você viajou com seus pais para o Conde, onde andou de casa em casa com sua Bisa (é claro que ela não queria perder a oportunidade, de toda garbosa, mostrar o bisneto para as amigas!). Todos paravam na rua para lhe elogiar e tirar fotos com você…só queria estar lá para ver!! Vale ressaltar que sua linda fantasia de Pierrot foi feita pela sua madrinha Isolda, com muito amor e capricho!

Acho que dessa vez você se divertiu mais por lá, porque já está começando a entender melhor o que se passa ao seu redor, com seus quase 18 meses de existência extra-uterina! Teve até passeio de barco na travessia da Siribinha para a boca da Barra (local onde o rio Itapicuru desemboca no mar), em Conde.

 

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BAILINHO DE CARNAVAL NA ESCOLINHA

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CARNAVAL NO CONDE

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PASSEIO  COM A MAMÃE E O PAPAI

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Vendo esse artigo da revista Pais & Filhos, me deparei com a curiosidade natural de lê-lo até o final, pois embora você, meu netinho, ainda não esteja assim desenhannnndoo 🙂 afinal só tem 18 meses, eu já vejo algumas tentativas como mostram essas fotos, e com certeza algo no seu imaginário está se formando, então  vamos lá:

Desenho de criança é mais do que um monte de riscos: é uma forma de expressão. Quando ela recebe (ou pega!) nas mãos uma canetinha e uma folha de papel, a gente já sabe o que vem depois: uma verdadeira arte. No papel, na mesa, na parede, nas mãos… e isso é ótimo!

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Agora, vejamos 10 fatos curiosos que ajudam a entender o que ela anda rabiscando …

1. Desenhar é contar uma história. “Quando uma criança desenha ou pinta, não está em questão o julgamento estético de arte. O que se tem ali é uma criança contando sua história particular, única”, diz a arte-educadora Luiza Olivetto;

2. Na hora de desenhar, não existem regras. A gente fica meio preso mesmo: é a sujeira, é o desenho que está esquisito ou sem sentido… A notícia é: isso é ótimo para o desenvolvimento dela.

3. Não existe desenho feio. O certo, o erro, o bonito ou o feio são palavras que não existem no universo da imaginação infantil. Mesmo que o desenho não faça sentido nenhum, não faça críticas, isso só vai bloqueá-lo. O ideal é pedir para que a criança fale sobre o seu trabalho, conte o que criou, por que usou aquelas cores etc.

4. O desenho faz a criança conhecer os próprios sentimentos. É através dele que ela coloca pra fora suas percepções de mundo, suas sensações. E isso elas fazem muito melhor do que nós, adultos, que estamos mais preocupados com o resultado e com a forma do que com o processo em si.

5. Antes dos 3 anos, a criança só rabisca mesmo. São as chamadas garatujas, que começam com formas retas e depois ganham contornos circulares. Mesmo esses formatos estranhos são uma forma de comunicação da criança. É como ela enxerga seu mundo e consegue expressá-lo.

6. A partir dessa idade, ela quer mostrar seus rabiscos. Por ter mais noção de coletivo no lugar da indiviualidade, ela vai perceber que pode oferecer algo ao outro. E aí os “olha, mãe”, “olha, pai” passam a ser frequentes.

7. O tamanho do desenho diz muito sobre a criança. “Crianças que desenham tudo pequeno são mais retraídas, introvertidas, chamam menos a atenção, ou são mais reprimidas. As que ocupam espaço maior são mais expansivas, mais soltas, se sentem mais livres”, exemplifica a arteterapeuta Mônica Guttman, mãe de Suzana e Laszlo. As cores e a força no papel também podem dar indícios do momento emocional em que ela está vivendo.

8. Desenhos prontos para colorir ou livre expressão? Tanto faz. Para a maioria dos especialistas, isso não é arte, já que não permite a criação livre, com as impressões pessoais de cada criança. Já a arte-educadora Camila Di Giacomo, mãe de Ian e Lorenzo, e dona do Ateliê Sucatinha de Luxo, acha que tudo bem. “Mostrar referências e obras de artistas às crianças pode ser muito rico”, diz.

9. Desenhar faz bem para o desenvolvimento motor. E também para a criatividade, para a percepção e, claro, no processo dos pais conhecer melhor opróprio  filho.

10. Estimular é legal. Uma dica bacana é fazer uma “exposição de arte” das obras da criança para toda a família. Essa é uma forma de valorizar a arte do seu filho, além de ser ótimo para a autoestima e desenvolvimento dele. Não é assim que a gente faz quando gosta de um quadro e quer emoldurá-lo, por exemplo?

Fonte: revista Pais&Filhos


Muito se fala sobre o vínculo mãe e filho, um elo forte que começa já na gravidez. Afinal, a mulher sente, dentro dela, o desenvolver de uma vida. E quando o bebê nasce, é a mãe que amamenta e passa a maior parte do tempo com o pequeno nos braços. Mas, a participação do pai nestes dois momentos é fundamental para que a criança se sinta amada e protegida.

Eu quero deixar meu depoimento aqui de tudo que vi e acompanhei durante dias de permanência na casa do meu genro e minha filha, por conta da chegada do seu primeiro filhinho, meu neto Arthur.

Embora já sabia da grande pessoa humana que meu genro é, não achava que ele ia ter habilidade assim para lidar com essa fase de tanto trabalho que dá um bebê recém-nascido! Para minha grata surpresa, ele tem se saído um pai bem presente e interativo com as necessidades do filhote. Participou até do curso de gestante, na etapa que era para os ensinamentos dos cuidados com o bebê, revezou comigo algumas noites sem dormir direito, por conta dos choros e mamadas do pequeno Arthur, ninando e acalentando; levava os três mãe, bebê e avó “daqui prá ali e de lá prá cá” e quando o bebê começou a largar as mamadas do peito, fazia algumas mamadeiras da manhã para a mamãe tentar dormir mais um pouquinho ou levantar para trocar fralda de cocô… 😀

Diferente da mulher, o pai não sente as mudanças físicas da gestação. “O ser pai é uma realidade que, muitas vezes, só acontece quando a criança nasce, pois ele se torna um espectador do processo”, como bem disse Ricardo Monezi, psicobiólogo e pesquisador do Instituto de Medicina Comportamental da Universidade Federal de São Paulo, em um artigo que li. Após o nascimento do bebê, os homens costumam ter maneiras diferentes de reagir. Mas, no geral, pode parecer difícil participar dos cuidados do filho, já que a ideia comum é de que é a mulher quem deve assumir essa função.

Embora não seja ainda Dia dos Pais, mas parabenizo a todos os papais que, assim como Aderbal Caldeira,  sabem dá valor e aproveitam essa fase de seus filhos, que é única e insubstituível! Amor e exemplo é tudo o que os filhos necessitam para fortalecer o caráter e a confiança em si.

Vejam alguns momentos do papai, algumas capturados por minhas lentes e fotos cedidas por minha filha Milena Seixas.

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